"...na vida há sempre uma componente aleatória que se poderá alcunhar de “sorte” ou azar”. Um médico ao fazer um diagnóstico ou um advogado ao defender uma causa, também estão sujeitos a essa vertente aleatória, tal como qualquer um de nós quando decide recorrer a um crédito pessoal ."
A oferta que existe no mercado é enorme, a publicidade atrativa. Tudo parece fácil.
O crédito que o nosso banco nos negou porque teve a
noção de que não tínhamos capacidade financeira de cumprimento das nossas
obrigações futuras, ou seja o pagamento das prestações mensais tenta-se agora
em qualquer empresa que opera no mercado.
Em tudo na vida há sempre uma componente aleatória que
se poderá alcunhar de “sorte” ou azar”. Um médico ao fazer um diagnóstico ou um
advogado ao defender uma causa, também estão sujeitos a essa vertente
aleatória, tal como qualquer um de nós quando decide recorrer a um crédito
pessoal . Mas tenha em conta que este recurso à teoria da sorte ou do azar não
são mais do que desculpas que nós encontramos para uma insuficiente
“performance” da nossa saúde financeira.
Longe de ser uma atitude crítica, é apenas uma
reflexão, porque em tudo isto estão envolvidos muitos factores, como as nossas
ambições, atitude pessoal, etc. Não raras vezes temos encontrado pessoas que a
partir de um pequeno empréstimo, ou seja de um recurso “finito”, conseguem
abrir oportunidades infinitas.
É perfeitamente aceitável que muitas pessoas pretendam
manter o seu padrão de vida e face às situações reais procurem cada vez mais o
recurso a empréstimos pessoais. E há pessoas que através deste recurso
conseguem através de uma gestão cuidada, criar condições para ter um certo
desafogo financeiro.
Deve ter em conta a credibilidade e ética da empresa
que escolher e tentar honrar o compromisso assumido com o cumprimento do
pagamento das prestações que acordar, visualizando sempre a solução dos
problemas no mais curto espaço de tempo.
Não podemos deixar de mencionar que há particulares
que se dedicam a este tipo de negócios. Opte sempre pela credibilidade de que
falámos no parágrafo anterior.
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